A maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades extraordinárias em pessoas comuns. (Abraham Lincoln)
Grandes realizações não são feitas por impulso, mas por uma soma de pequenas realizações. (Vincent Van Gogh)
O conhecimento era um bem privado, associado ao verbo SABER. Agora, é um bem público ligado ao verbo FAZER. (Peter Drucker)
Quando tentamos ser melhores que somos, tudo em volta se torna melhor também. (Paulo Coelho)
Reparta o seu conhecimento. É uma forma de alcançar a imortalidade. (Dalai Lama)
Toda empresa precisa se tornar uma instituição que aprende. Ela também precisa se tornar uma instituição de ensino. (Peter Drucker)
As companhias mais admiradas e mais rentáveis compartilham de um denominador comum: pessoas felizes. (Richard Whiteley)
O mais valioso entre todos os capitais é aquele investido em seres humanos. (Alfred Marshall)
O treinamento transforma as boas intenções em bons resultados. (Thomas Berry)
O mundo está em permanente mudança e a palavra chave é reaprender. (João Dornellas)
Investir em conhecimentos rende sempre melhores juros. (Benjamin Franklin)
Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina. (Cora Coralina)
Fale, e eu esquecerei; Ensine-me, e eu poderei lembrar; Envolva-me, e eu aprenderei. (Benjamin Franklin)
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O ELEFANTE E OS CEGOS
Chegou um grande circo a uma cidade. Quatro cegos, passeando juntos, aproximaram-se do local onde o domador estava cuidando de um dos elefantes do circo. Pararam e perguntaram ao domador se podiam tocar no animal, ao que ele concordou.
Um deles, mais alto, de braços erguidos, bateu na orelha do elefante; outro, encontrou a barriga; outro, apalpou a perna e o quarto segurou a tromba. Logo depois voltaram ao seu passeio satisfeitos, porque agora sabiam o que era um elefante. E foram conversando, até que pararam numa pracinha, assentaram-se e começaram a discutir sobre o elefante:
“ – Elefante é apenas uma espécie de ventarola grande, felpuda no meio, e rugosa.” – disse o cego alto.
“- Nada disso – retrucou o que examinou a tromba – eu examinei cuidadosamente o bicho. Trata-se de um tubo maleável, pesado, forte e que se movimenta o tempo todo.”
“- Tudo errado! – falou o que tocara a perna. Eu constatei que é uma pilastra firme e grossa.”
“- Eu acho que vocês estão loucos – corrigiu o que apalpara a barriga – não perceberam que o elefante é como um enorme casco de um navio, áspero e vivo?!”
E as discussões foram até altas horas, sem, é claro, chegarem a nenhuma conclusão.
Quanto menos parcial for nossa percepção da realidade, mais chances temos de nos aproximar do todo, e melhor entenderemos a realidade à nossa volta. E, ainda, se não formos flexíveis, e procurarmos entender as razões do outro, não poderemos rever as nossas percepções e chegar a novos aprendizados.
Fonte: Militão, Albigenor
S.O.S.: Dinâmica de Grupo
RJ: 1999